para uma alma em fatia
Elegia dos homens mal-amados,
dos alvéolos desmatados
Elegia do meu corpo descascado
dos amantes destratados
Elegia de uma tarde
para um silêncio que alarde
Elegia dos homens cansados,
dos braços atados
Elegia do meu místico revelado
dos meus medos vedados
Elegia pela noite
para uma alma sem acoite
meu místico revelado em tu
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